Da blogosfera nos chegam controvérsias sobre a aparente ou secreta (?) inspiração chilena do modelo de avaliação proposto pelo Ministério da Educação em Portugal, alertas sobre os modos de agir na Finlândia, antes oportuna a Sócrates, uma referência cada vez menos cómoda, à medida que a gente procura saber, e sabe, mais.
E no entanto, em Portugal, há menos de 90 dias, encontrámos as bases de um modelo alternativo de avaliação, a tal que a senhora ministra disse aos jornais, e eles aceitaram sem contestar, que os professores não queriam nem propunham. 3 perguntas, que quem pergunta quer saber.
E no entanto, em Portugal, há menos de 90 dias, encontrámos as bases de um modelo alternativo de avaliação, a tal que a senhora ministra disse aos jornais, e eles aceitaram sem contestar, que os professores não queriam nem propunham. 3 perguntas, que quem pergunta quer saber.
Ariana Cosme e Rui Trindade, em a página da educação (Dezembro 2007) escreviam assim:
(...) Como construir uma avaliação de desempenho alternativa? Isto é, uma proposta de avaliação que estimule a reflexão profissional, mais do que o controlo burocrático?
(...)
Um projecto de avaliação que construiria, assim, os seus referentes fundamentais, a partir de uma primeira pergunta: O que é que eu espero que os meus alunos aprendam e realizem?
Uma pergunta que justifica uma outra, «O que é que eu vou fazer para que os alunos aprendam e realizem aquilo que eu espero que os meus alunos aprendam e realizem?»,
e ainda uma terceira, «Como é que eu vou avaliar o desempenho dos meus alunos e o meu próprio desempenho?»
São estas as questões que poderão inspirar um outro tipo de postura profissional dos educadores e dos professores, em função da qual a problemática da avaliação do desempenho adquire uma importância estratégica nuclear para o desenvolvimento dessa mesma postura. (...)
(...) Como construir uma avaliação de desempenho alternativa? Isto é, uma proposta de avaliação que estimule a reflexão profissional, mais do que o controlo burocrático?
(...)
Um projecto de avaliação que construiria, assim, os seus referentes fundamentais, a partir de uma primeira pergunta: O que é que eu espero que os meus alunos aprendam e realizem?
Uma pergunta que justifica uma outra, «O que é que eu vou fazer para que os alunos aprendam e realizem aquilo que eu espero que os meus alunos aprendam e realizem?»,
e ainda uma terceira, «Como é que eu vou avaliar o desempenho dos meus alunos e o meu próprio desempenho?»
São estas as questões que poderão inspirar um outro tipo de postura profissional dos educadores e dos professores, em função da qual a problemática da avaliação do desempenho adquire uma importância estratégica nuclear para o desenvolvimento dessa mesma postura. (...)
A imagem é do Brasil. O quadro não é interactivo.
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